Do Terror ao Super-herói: Os Melhores Filmes e Séries de Evan Peters

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Fernanda Caseiro Talarico

Fernanda Caseiro Talarico

Editor JustWatch

Das sombras distorcidas de American Horror Story aos traumas vibrantes de Mare of Easttown, Evan Peters consolidou-se como um dos atores mais versáteis e hipnóticos de sua geração. Um mestre em dar alma e complexidade a personagens à beira do abismo, Peters constrói uma filmografia tão diversa quanto impressionante — e ranquear as suas atuações é tanto um exercício de admiração quanto de descoberta dos muitos rostos de seu talento singular. 

Vale dizer que, agora, Peters se joga em uma nova aventura em sua carreira: ele vive Julian Dillinger no novo Tron: Ares. Prepare-se para mergulhar no caos, no drama e na genialidade que definem as melhores obras deste camaleão da tela. 

1. Tate Langdon in American Horror Story: Murder House – Série (2011)

Quando Evan Peters deu vida a Tate Langdon em American Horror Story: Murder House, ele não interpretou um simples vilão — criou uma das figuras mais complexas e perturbadoras do terror televisivo. Tate é aquele garoto de moletom e olhar perdido que poderia ser o crush de qualquer um, mas carrega dentro de si uma escuridão profunda e traumática. Peters consegue o equilíbrio delicado entre a vulnerabilidade de um adolescente confuso e a frieza de um assassino fantasmagórico, fazendo com que o público oscile entre a compaixão e o horror.

Sua atuação é repleta de nuances — como a maneira como ele alterna entre um olhar vazio durante a cena do massacre na escola e a doçura quase infantil ao interagir com Violet. Essa dualidade é o que torna Tate tão fascinante e assustador. Ele não é um monstro puro; é um produto de seu sofrimento, e Peters humaniza essa dor sem jamais justificar a violência. A todo o tempo, lembrei do filme Elefante, de Gus Van Sant, no qual acompanhamos os assassinos de Columbine. 

Tate Langdon se tornou um ícone, e muito disso se deve à capacidade de Evan Peters de transmitir emoções contraditórias com autenticidade. Ele criou um personagem que permanece na memória não só pelos sustos, mas pela perturbadora sensação de que, em certos momentos, quase entendemos seus demônios — e isso, talvez, seja o mais aterrorizante de tudo. Por isso, acredito que esta seja sua melhor atuação, ao ser possível considerá-la impecável. 

2. Detetive Colin Zabel, em Mare of Easttown – Série (2021) 

Em meio às cinzas emocionais e ao clima denso de Mare of Easttown, a entrada de Evan Peters como o detetive Colin Zabel foi como um fôlego de ar puro; um contraponto necessário à aspereza de Kate Winslet. Diferente de muitos de seus personagens anteriores, Zabel não é um ser torturado ou excêntrico; é humano, genuíno e profundamente decente, e Peters o interpreta com uma sensibilidade rara e contida que cativa sem esforço. 

Sua atuação aqui é um estudo em nuance. Zabel é um investigador competente, mas inseguro; ambicioso, mas ético; e nutre uma admiração quase tímida por Mare. Peters constrói essa complexidade não com gestos largos, mas com olhares, pausas e uma presença quieta que fala mais que discursos. 

A química com Winslet é um dos alicerces da série. Eles são opostos que se complementam: ela, cética e fechada; ele, esperançoso e aberto. Juntos, formam uma dupla que transcende o profissional – é humana, frágil e comovente. A série tem uma vibe Objetos Cortantes, e é uma boa pedida para quem é fã.

Uma atuação sóbria, bastante diferente do que vemos em AHS, emocionalmente ressonante e inesquecível que mostrou a maturidade artística de Evan Peters. Zabel pode não ter tido o tempo que merecia, mas Peters fez cada segundo valer. 

3. Kyle Spencer em American Horror Story: Coven – Série (2013)

Se em Murder House Evan Peters foi a escuridão humana personificada, em American Horror Story: Coven ele surge como uma figura tragicamente despedaçada, literalmente reconstruída — e é justamente nessa reconstrução que o ator mostra sua versatilidade. Kyle Spencer começa como uma vítima, um jovem abusado pela própria mãe, e termina como um ser híbrido — parte zumbi, parte assombração, completamente perdido.

O que mais impressiona na atuação de Peters é que, com pouquíssimas falas, ele consegue transmitir uma dor profunda e uma confusão existencial quase palpável. Seus olhos expressam o que as palavras não conseguem — o desespero de quem foi violentado na vida e na morte, e agora existe num limbo entre a humanidade e a monstruosidade. A cena em que ele chora no chuveiro, tentando limpar uma sujeira que não é só do corpo, mas da alma, é uma das mais emocionantes — e perturbadoras — da temporada.

Sua relação com Zoe (Taissa Farmiga) adiciona camadas ao personagem. Kyle não é um monstro — é um menino quebrado tentando se lembrar do que era sentir, amar, existir. Peters traz uma vulnerabilidade crua que contrasta fortemente com a violência que, vez ou outra, explode de forma fragmentada e inconsciente.

Apesar de não ser o personagem mais central de Coven, Kyle Spencer permanece como um símbolo de resiliência silenciosa — e Evan Peters prova, mais uma vez, que mesmo com limites narrativos, ele consegue criar figuras inesquecíveis. Quem acompanha sua trajetória em AHS reconhece: de Tate a Kyle, Peters não repete personagens — ele explora abismos.

4. Jeffrey Dahmer, em Dahmer: Um Canibal Americano – Série (2022) 

Evan Peters entregou em Dahmer não somente uma atuação, mas uma imersão perturbadora na psique de um dos assassinos mais notórios da América. Sua atuação vai muito além da imitação física: é um mergulho profundo no vazio existencial de Jeffrey Dahmer, construído por nuances assustadoramente precisas. Se você gosta de true crimes, como o atual Monstro: A História de Ed Gein, essa é uma boa opção. 

O que mais choca na interpretação de Peters é como ele consegue transmitir a banalidade do mal em seus momentos mais cotidianos. Seus olhares vazios, a postura encolhida, a voz quase sussurrada: tudo contribui para criar uma presença que é ao mesmo tempo, repulsiva e hipnoticamente cativante. Esta não é uma atuação que busca a simpatia do público, mas sim compreender o incompreensível.

Particularmente geniais são as cenas em que Peters mostra a duplicidade de Dahmer: o contraste entre o homem aparentemente tímido e desajeitado e o monstro metódico que emerge na solidão de seu apartamento. 

No entanto, a série em si peca ao, por vezes, romantizar o horror real. Enquanto Peters entrega uma atuação tecnicamente impecável, a narrativa ocasionalmente estetiza demais a violência, levantando questões éticas sobre até que ponto devemos explorar o sofrimento de famílias reais. Por esse motivo, não coloco esta atuação como a melhor da lista, pois a série em si não ajuda. As temporadas com Peters de American Horror Story, por exemplo, são mais palatáveis e tão bem atuadas quanto.

Uma atuação corajosa e incomodamente brilhante que confirma Peters como um dos atores mais ousados de sua geração, mesmo quando o material à sua volta nem sempre está à altura de seu talento.

5. Dwight Chapin, em Elvis & Nixon – filme (2016)

Em Elvis & Nixon, Evan Peters assume o papel de Dwight Chapin, assessor presidencial, e demonstra uma faceta notavelmente contida e sutil de seu talento. Longe da intensidade perturbadora de seus personagens em American Horror Story, Peters aqui é a voz da razão em meio ao caos, interpretando o homem nos bastidores do lendário encontro entre o Rei do Rock e o Presidente dos Estados Unidos.

Chapin é o equilíbrio perfeito entre a lealdade institucional e o completo desconcerto perante a situação surreal que se desenrola diante de seus olhos. Peters captura com precisão a exasperação discreta, os olhares laterais cheios de incredulidade e a postura profissional que não consegue esconder uma certa fascinação pelo absurdo. Ele não precisa de falas marcantes ou momentos de grande drama – sua atuação está nos gestos mínimos, nas pausas e na expressão corporal de quem tenta, em vão, manter a normalidade em um dia que está longe de ser normal.

É uma atuação que celebra a sutileza e prova que Peters é um ator de grande versatilidade, capaz de brilhar mesmo quando não está no centro das atenções. Sua interpretação serve como o ponto de ancoragem para o público, representando a nossa própria perplexidade diante de um episódio histórico tão peculiar.

6. Warren Lipka, em American Animals – filme (2018)

Em American Animals, Evan Peters afasta-se do sobrenatural e do psicológico extremo de AHS e Mare of Easttown, para mergulhar num papel tão real quanto tragicômico: o de Warren Lipka, um dos jovens que orquestrou um dos roubos mais absurdos e improváveis da história americana — o furto de obras raras de uma biblioteca universitária.

Diferente de personagens como Kai Anderson ou Tate Langdon, Warren não é um vilão carismático nem um anti-herói sombrio; ele é, acima de tudo, um garoto perdido tentando ser grande. Peters captura com precisão dolorosa a ansiedade disfarçada de confiança, a ânsia por significado em uma vida que parece medíocre demais. 

A genialidade de Peters aqui está na humanização do fracasso. Warren não é um gênio do crime: é um jovem influenciável, impulsivo e, no fundo, aterrorizado com a possibilidade de ser comum. Peters não tem receio de parecer frágil, ridículo ou covarde; e é justamente essa vulnerabilidade que torna Warren tão catártico e, de certa forma, trágico.

Uma atuação contida, realista e emocionalmente complexa que comprova a versatilidade de Evan Peters para além do horror e do fantástico. Warren Lipka pode não ter saído vitorioso de sua empreitada criminosa, mas Peters saiu — mais uma vez — triunfante.

7. Mercúrio, em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido – filme  (2014)

Em um filme repleto de mutantes icônicos e uma trama apocalíptica, Evan Peters surgiu como um raio de energia pura — literalmente — e entregou a cena mais memorável não somente de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, mas de toda a série X-Men. Seu Mercúrio não era somente um personagem rápido; era a personificação do caos divertido, da irreverência e de um talento único para transformar o caos em coreografia. Um filme que pode ser uma boa opção para quem gostou de The Flash

A sequência no laboratório de Xavier, com "Time in a Bottle" de Jim Croce tocando ao fundo, é antológica. Enquanto balas e estilhaços congelam no ar, Peters desliza entre eles com a facilidade de quem está numa tarde descontraída — comendo salgadinhos, ajustando óculos e fazendo caretas. Essa cena não mostrou somente supervelocidade; mostrou personalidade, e Peters soube transmitir com perfeição o tédio divertido de um adolescente que enxerga o mundo em ritmo de tartaruga.

Uma atuação eletrizante e icônica que redefiniu o Quicksilver no imaginário popular e garantiu a Peters um lugar cativo no coração dos fãs. Se em WandaVision sua participação foi polêmica, aqui ela foi perfeita — e provou que, às vezes, o herói de que todo mundo gosta não é o mais poderoso, mas aquele que torna o fim do mundo um pouco mais divertido.

8. American Horror Story: Cult – Série (2017) 

Se em temporadas anteriores de AHS Evan Peters já havia explorado a loucura, a dor e o sobrenatural, em Cult ele mergulhou de cabeça no terror psicológico e político – e entregou a performance mais arriscada e eletrizante de sua carreira. Se você gosta do Coringa de Joaquin Phoenix, vai adorar Kai Anderson. Ele não é um vilão sobrenatural; é um produto do medo americano, um manipulador carismático que usa o desespero e a divisão social como armas.

Peters não somente interpreta Kai: ele o habita com uma intensidade quase desconfortável. Desde o discurso inflamado diante do espelho até os momentos de vulnerabilidade estratégica, cada gesto, cada olhar, cada pausa é calculada para seduzir ou intimidar. Seu domínio sobre as emoções da audiência, dentro e fora da tela, é assustadoramente convincente. 

O que torna Kai tão memorável e perturbador é que ele é, de certa forma, um reflexo distorcido de figuras reais. Peters não cai na caricatura; ele constrói um homem frágil por trás da fachada de líder, alguém que alimenta suas inseguranças transformando-as em ódio. Sua relação com a irmã, Winter (interpretada por Billie Lourd), adiciona camadas de complexidade psicológica, mostrando laços afetivos doentes que alimentam sua ascensão.

A temporada Cult vive e morre pela atuação de Peters, e ele entrega tudo: do humor ácido à frieza assassina, da retórica inflamada ao desespero silencioso. Uma atuação arrojada, polarizadora e tecnicamente brilhante. 

9. Todd, em Kick-Ass – filme (2011)

Quando falamos de Kick-Ass, os holofotes naturalmente se voltam para Hit-Girl e Big Daddy, mas é justo dizer que Todd, vivido por um Evan Peters ainda em ascensão, foi uma das surpresas mais saborosas do filme. Em meio a um elenco repleto de personagens excêntricos e violentos, Todd surgiu como a representação perfeita do fã de quadrinhos transformado em vigilante amador. Amo a vibe Scott Pilgrim aqui, de uma obra saída diretamente dos quadrinhos. 

Sua atuação é um estudo de economia cômica: com poucas falas e uma expressão corporal que mistura entusiasmo desajeitado e medo visível, Peters constrói um personagem que é, acima de tudo, genuinamente humano em um mundo de super-heróis e gângsteres caricatos. A cena em que ele aparece com seu traje caseiro de "Ass-Kicker", tentando parecer perigoso mas claramente aterrorizado, é uma sátira perfeita da fantasia do vigilante comum – e Peters entrega cada momento com um timing impecável que antevia o talento cômico que exploraria mais tarde em American Horror Story e Mare of Easttown.

Uma atuação curta, porém memorável que demonstra o talento de Peters para roubar cenas mesmo com pouco tempo de tela. Todd pode não ter sobrevivido ao primeiro encontro com gangsters, mas sua presença cômica e humana permanece como uma das joias escondidas de Kick-Ass.

Para quem gostou de Todd, recomendo: as atuações cômicas de Peters em American Horror Story: Cult, e o tom satírico de The Boys.

10. Falso Mercúrio, em WandaVision – série (2021)

Aqui foi somente uma participação, mas lembro até hoje do surto que foi quando Evan Peters apareceu como Mercúrio em WandaVision. Foi um terremoto criativo que deixou fãs e teorias em frangalhos. Em uma das escolhas de elenco mais ousadas e meta da história recente da televisão, Peters não reprisou seu Mercúrio dos filmes X-Men, mas interpretou uma versão sátira e enganosa do personagem – um ator chamado Ralph Bohner, controlado pela feiticeira Agatha Harkness.

A atuação de Peters aqui é puro deleite irônico. Ele empresta o visual, a postura descolada e o charme do Peter Maximoff de X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido, mas com uma pitada de humor ácido e absurdo que só WandaVision poderia entregar. Cada cena em que ele aparece é uma quebra da quarta parede ambulante – um aceno para os fãs que esperavam uma ligação entre os universos cinematográficos da Marvel e da Fox. Dá a impressão, pelo menos no começo, de estar assistindo a um Twin Peaks da Marvel. 

No entanto, o que poderia ter sido uma celebração do multiverso tornou-se, para muitos, uma decepção calculada. A revelação de que ele não era o verdadeiro Pietro, mas sim um fantoche de Agatha – e ainda por cima com o nome engraçadinho "Ralph Bohner" – foi recebida com reações divididas: alguns acharam genial, outros, uma zombaria cruel com as expectativas do público.

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  1. Uma História de Horror Americana

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  2. Mare of Easttown

    Mare of Easttown

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    # 2

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  6. X-Men: Dias de um Futuro Esquecido

    # 6

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  8. WandaVision

    WandaVision

    2021

    # 8

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