Ranking das 10 Melhores Adaptações (Filmes e Séries) de Jane Austen

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Bruno Pinheiro Melim

Bruno Pinheiro Melim

Editor JustWatch

Em 2025, comemora-se o 250º aniversário do nascimento de Jane Austen, e recentemente a Netflix anunciou que uma nova série de Orgulho e Preconceito está sendo produzida! Conhecida por ser uma das escritoras mais populares dos últimos séculos, a obra da autora britânica continua até hoje atraindo novos leitores com os seus clássicos atemporais, que discutem temas como o amor, a divisão de classes, as expectativas sociais e o papel da mulher na sociedade.

Para você que adora os livros da escritora, ou para aqueles que pretendem entrar em contato com a sua obra através do poder das imagens em movimento, o que não faltam são boas adaptações para explorar. Algumas mais fiéis aos livros, outras mais ousadas em sua forma, mas todas elas tentando manter viva a essência e o espírito artístico da obra de Jane Austen. Neste guia da JustWatch, te ajudamos a viajar pelo mundo da autora, através de um ranking dos melhores filmes e séries originalmente adaptados dos seus livros. 

1. Orgulho e Preconceito (2005)

Hoje, especialista em dramas de época, Joe Wright (acredite se quiser) dirigiu o seu primeiro filme em 2005 adaptando o livro mais famoso de Jane Austen. Estrelado por Keira Knightley — que por sinal, entrega uma das suas melhores interpretações da carreira (com uma vibe parecida com Desejo e Reparação), tendo sido inclusive indicada ao Oscar — e Matthew Macfadyen, o longa Orgulho e Preconceito, a meu ver, é a obra cinematográfica que melhor consegue captar os detalhes e as nuances do romance de Austen — por isso, encabeça a lista.

Com uma reconstituição histórica perfeita, e uma adaptação mais humana e aproximativa dos textos da escritora, o filme acompanha de maneira extremamente realista a história de Elizabeth Bennet, uma jovem de uma família inglesa do fim do século XVIII, que depois de uma primeira impressão rodeada de preconceitos (de ambas as partes), em relação ao orgulhoso Mr. Darcy, um homem rico o qual ela jurou odiar pelo resto da vida, aos poucos, acaba se aproximando do cavalheiro. Uma obra que considero a representação visual máxima do romance mais famoso de Austen, não só pela estética fascinante, mas também pela narrativa emocionante, que consegue passar uma verdade muito grande através dos seus personagens, mesmo sem construí-los de maneira 100% fiel ao livro.

2. Razão e Sensibilidade (1995)

Indicado a sete estatuetas do Oscar, o filme de Ang Lee, Razão e Sensibilidade, é, na minha perspectiva, a segunda melhor adaptação de um livro de Austen, com um fato sobre ele que chama bastante atenção: a história foi adaptada pela atriz Emma Thompson, que também protagoniza o filme ao lado de Kate Winslet. O trabalho de Emma foi tão notório que, não à toa, foi a única premiada (melhor roteiro adaptado) entre as sete indicações.

A obra busca explorar a personalidade e o desenvolvimento de cada uma das irmãs Dashwood, duas mulheres contrastantes, uma mais cabeça no lugar e a outra mais coração, na Inglaterra do século XIX, à medida que elas começam a sentir o peso das pressões sociais da época, bem como a ‘necessidade’ de encontrar um marido, enquanto passam por dificuldades financeiras. Além das atuações sublimes (principalmente de Thompson e Winslet), o filme adota uma estética elegante e um ritmo que alterna durante a exibição, dialogando diretamente com a personalidade e a fase da vida de cada uma das irmãs. Uma obra que só fica atrás de Orgulho e Preconceito (2005), pois não é tão visceral quanto o filme de Joe Wright.

3. Emma (2020)

Vamos agora para uma adaptação mais moderna de uma obra de Austen. Invertendo um pouco a lógica do que vimos em Orgulho e Preconceito e Razão e Sensibilidade, no filme Emma, o problema da protagonista não é encontrar alguém para se casar, muito menos buscar soluções para questões financeiras — afinal, ela é rica e não tem nenhuma pressa para o matrimônio. Mas em contrapartida, Emma tem como hobby tentar ‘arranjar’ casais e estar sempre por dentro da vida daqueles que a rodeiam.

Protagonizado por Anya Taylor-Joy, o filme de Autumn de Wilde ocupa a terceira colocação do ranking por conseguir renovar o livro homônimo de Austen, com uma adaptação que visa atingir um público mais jovem — que muitas vezes acaba se distanciando das adaptações mais clássicas da autora — através do uso de uma estética mais vibrante e colorida, e um humor mais constante e demarcado (apesar de Razão e Sensibilidade também ter ótimas sequências cômicas). Para mim, a visão do filme sobre a jornada de crescimento da personagem Emma é, sem dúvida, uma das mais originais já vistas no cinema, com uma vibe moderna e mais feminista parecida com Adoráveis Mulheres, de Greta Gerwig.

4. Orgulho e Preconceito - Série (1995) 

Agora, quando o assunto é televisão, é difícil encontrar alguma produção que consiga competir com o nível de qualidade técnica, performática e narrativa da série Orgulho e Preconceito. Dessa vez com Jennifer Ehle e Colin Firth interpretando Elizabeth e Mr. Darcy, a produção da BBC é conhecida pelo seu rigor formal na representação meticulosa de cada detalhe visual e sentimental relatado no livro de Jane Austen. 

Para quem está em busca da palavra ‘fidelidade’, com certeza é a obra adaptada mais indicada, e que consegue captar de forma muito leal todo o romance e o comentário social exposto ao longo do livro. Ou seja, se você está entre o filme de Joe Wright de 2005, ou esta série, para se adentrar na história mais famosa de Austen, e prefere uma produção que te entregue algo que literalmente copia (mesmo que seja de uma forma menos viva e pulsante que os filmes anteriores da lista) o romance, esta é a obra certa para você. Além disso, importante pontuar também, que se você gosta de séries curtas de época como Guerra & Paz, Orgulho e Preconceito (1995) tem apenas seis episódios.

5. Persuasão (1995)

1995 definitivamente foi o ano de Jane Austen no cinema (com a adaptação de Razão e Sensibilidade, de Ang Lee) e na televisão britânica. Isso porque, além da série já citada (Orgulho e Preconceito), a BBC também produziu — com o mesmo rigor de fidelidade e busca por realismo — uma adaptação homônima de Persuasão, dirigida por Roger Michell. 

Sendo o último romance completo da escritora, sua protagonista (Anne Elliot) — e consequentemente o filme — acabam por refletir a maturidade da autora. Uma personagem (um pouco mais velha que suas outras protagonistas) que já passou, há muitos anos, pela desilusão amorosa, mas que se vê mexida ao reencontrar um homem (que ascendeu socialmente), mas que havia dispensado anos antes. Uma obra que apesar do exímio trabalho de reconstrução histórica e transposição das palavras de Austen para a tela, carece ainda mais de vivacidade, cor e paixão, comparado com a série Orgulho e Preconceito (1995), mas principalmente com os três primeiros filmes da lista. Algo que dá para entender (apesar de causar menos impacto), uma vez que trata de temas mais velhos e maduros.

6. Emma - Série (2009)

Alguns podem argumentar que uma série baseada em um livro de Jane Austen sempre tem a vantagem de conseguir explorar de maneira mais profunda todas as nuances do romance da escritora inglesa. Em contrapartida, não há como selecionar apenas as principais passagens para formar uma visão mais compacta e impactante da obra. Na verdade, não existe uma fórmula, o que existe é a tentativa de captar o ‘espírito’ das palavras da autora e transportar para a tela, independente do formato e do recorte. E isso, a série Emma também consegue fazer muito bem, mesmo que seja com um estilo muito menos apelativo e vibrante comparado com sua outra adaptação, o filme Emma, de Autumn de Wilde. 

Assim, ao contrário do longa protagonizado por Anya Taylor-Joy, que se preocupa bastante com a sua forma e estética (e não só a história), a minissérie se propõe a cair de cabeça no desenvolvimento narrativo dos personagens que cercam a trama (principalmente, claro, da sua protagonista, a confiante, poderosa e ‘casamenteira’, Emma, aqui vivida por Romola Garai), deixando um pouco de lado as suas virtudes visuais. Desta perspectiva, é, a meu ver, uma obra menos completa que o filme de 2020, mas que não deixa de ser uma boa escolha àqueles que apreciam séries televisivas de época como Downton Abbey.

7. Amor & Amizade (2016)

A destreza de Jane Austen ao refletir de forma crítica e muitas vezes irônica sobre o papel da mulher e as expectativas sobre ela na Inglaterra do fim do século XVIII — algo mais do que relevante, inclusive, nos dias de hoje — aparece de forma requintada e bastante ousada no filme Amor & Amizade

Baseado no romance Lady Susan, o longa de Whit Stillman acompanha as aventuras da manipuladora e enérgica viúva, Lady Susan, que sem dar a mínima às convenções que regem a sociedade da época, tenta procurar um marido para si e para a sua filha. É um filme que capta o lado mais cômico do livro de Austen, e o potencializa vezes dez. Um ótimo exemplo de como transpor as ideias da autora, de uma forma arrojada e moderna, mas sem se distanciar demasiado do texto original — algo parecido com o que o filme Armadilhas do Coração fez com a peça de Oscar Wilde. Ocupa a sétima posição, somente porque traz uma história ligeiramente mais superficial, menos intensa (e sem uma variedade de personagens), em relação às obras anteriores da lista.

8. Palácio das Ilusões (1999) 

Um romance entre pessoas de classes distintas (mas dessa vez, da mesma família) aparece também na adaptação do livro Mansfield Park, intitulado no Brasil, Palácio das Ilusões. O filme conta a história de uma mulher pobre, Fanny Price, que vai morar na propriedade dos seus parentes ricos, e acaba se apaixonando pelo seu primo, Edmund, enquanto existe uma pressão para que ela fique com o seu vizinho rico, Henry. 

Realizado pela diretora canadense, Patricia Rozema, o filme se propõe a ser uma versão ainda mais modernizada (do que Amor & Amizade) de um livro de Austen, tanto formalmente (há momentos em que a nossa protagonista, também narradora do filme, olha para a câmera, quebrando explicitamente a quarta parede), quanto narrativamente, já que Fanny é uma mulher ainda mais independente que a protagonista descrita no livro, e isso é refletido no desenvolvimento da sua história. 

Por enquanto, das obras mencionadas, é a que adota uma abordagem mais livre e subversiva dos romances de Austen. Deste ponto de vista, apesar de ser uma obra bela e divertida, é um longa que comunica muito mais o estilo e a visão da diretora do filme, do que propriamente da autora do livro — o que faz com que se situe atrás de Amor & Amizade na lista. 

9. Sanditon - Série (2019–2023) 

Sanditon é uma das produções mais duradouras entre as adaptações televisivas de Jane Austen, totalizando três temporadas. No entanto, ocupa a nona posição, apenas porque a série é baseada em um livro homônimo, que na verdade nunca foi acabado — e que nunca saberemos como terminaria. Ou seja, a produção toma a liberdade de dar continuidade aos personagens criados por Austen, sem o auxílio criativo da sua literatura, e com um tom que se difere um pouco do seu estilo de texto.

Em um cenário diferente do qual estamos acostumados — normalmente suas histórias são retratadas nas paisagens rurais da Inglaterra —, Sanditon se passa em uma cidade costeira, com potencial de se tornar um resort, durante o século XIX, para onde Charlotte Heywood (uma mulher que vem de uma propriedade rural) acaba de chegar, se deparando com um novo estilo de vida, assim como novos interesses românticos. Uma série engraçada e envolvente (mas não tão tocante quanto as obras anteriores da lista) que faz questão de inserir temas mais modernos, normalmente através de histórias e intrigas românticas, assim como faz a série Bridgerton, mas de uma maneira um pouco mais light e menos sensual.

10. Persuasão (2022)

À semelhança do filme Palácio das Ilusões, de Patricia Rozema, Persuasão, de Carrie Cracknell, que conta a história de Anne Elliot reencontrando o homem que dispensou anos antes, também tenta uma inovação formal (há novamente quebra da quarta parede) e narrativa (com a inserção de mais sequências cômicas), na tentativa de aproximar a história da autora a um público mais jovem.

Porém, o filme da Netflix vai ainda mais longe e propõe uma nova abordagem, principalmente em relação aos diálogos, mais informais — algo que no começo pode parecer um pouco forçado, mas que, a meu ver, com o tempo torna-se algo natural do próprio filme. Mesmo sendo uma das adaptações menos adoradas (e mais polêmicas) dos livros de Austen (por isso a última posição do ranking), na minha visão, é uma tentativa de modernização super válida, que certamente pode agradar aqueles menos puritanos, que gostam de obras similares, como a série Dickinson, que faz um retrato moderno da escritora Emily Dickinson.

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Filtros
  1. Orgulho e Preconceito

    # 1

    As cinco irmãs Bennet, educadas pela mãe para encontrar um marido, ficam muito entusiasmadas quando descobrem que um abastado solteirão, Charles Bingley, e os seus sofisticados amigos vêm passar o Verão numa mansão vizinha. Imediatamente, Charles apaixona-se pela primogénita Jane. E Lizzie, a segunda mais velha, que tinha inúmeras razões para não se casar, ao conhecer Darcy, o melhor amigo de Charles, parecem criar o par perfeito, mas rapidamente são divididos por orgulho e preconceito...
  2. Sensibilidade e Bom Senso

    # 2

    Em virtude da morte do marido, uma viúva e as três filhas passam a enfrentar dificuldades financeiras, pois praticamente toda a herança foi para um filho do primeiro casamento, que desprezou a promessa feita a seu pai de que ampararia as suas meias-irmãs. Elinor é mais séria e sensata, usando a razão como principal forma de conduzir as situações, enquanto Marianne se mostra emotiva e com uma sensibilidade à flor da pele.
  3. Emma.

    Emma.

    2020

    # 3

    Emma Woodhouse é uma jovem rica e inteligente, que não tem pretensões de se casar tão cedo, para ficar sempre perto do pai. Porém, isso não a impede de dar uma de ‘casamenteira’, tentando juntar casais que considere apropriados entre seus conhecidos, sem perceber os problemas causados com sua imaginação e teimosia.
  4. Orgulho e Preconceito

    # 4

    Adaptação da BBC para uma mini-série de seis episódios com a icónica história da família Bennet, e do romance atribulado entre Elizabeth e Darcy.
    Orgulho e Preconceito não está disponível para streaming.
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  5. Persuasão

    Persuasão

    1995

    # 5

    Sete anos após o seu rompimento, uma solteirona e um marinheiro empobrecido tentam reavivar seu romance abortado.
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  6. Emma

    Emma

    2009

    # 6

    Emma adora se intrometer na vida amorosa dos outros. Mas, ao tomar Harriet Smith sob sua proteção, seus planos só podem acabar em desastre... 
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  7. Amor e Amizade

    Amor e Amizade

    2016

    # 7

    Século XVIII. Viúva há poucos meses, a bela Lady Susan Vernon (Kate Beckinsale) foge das fofocas sobre seus casos amorosos buscando refúgio na fazenda dos antigos cunhados. Lá reflete sobre a vida e decide arranjar um novo marido para si e um bom pretendente para a filha, Frederica (Morfydd Clark).
  8. Palácio das Ilusões

    # 8

    Aos 12 anos de idade a jovem Fanny passa a morar de favor em Mansfield Park, a casa do esposo de sua tia, Sir Thomas Bertram (Harold Pinter). Inteligente e estudiosa, ela logo se torna amiga de seu primo Edmund, o filho mais novo de seus tios, apesar de ser sempre destratada por seu tio e pelas suas primas fúteis. Com o passar do tempo Fanny se torna uma bela mulher, que acaba chamando a atenção de Henry Crawford (Alessandro Nivola), jovem que se tornou recentemente seu vizinho juntamente com sua irmã, Mary (Embeth Davidz). Notando o interesse de Henry por Fanny, os tios dela logo promovem um encontro entre os dois para logo depois se sentirem revoltados com o desprezo que a jovem demonstra pelo seu novo vizinho.
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  9. Sanditon

    Sanditon

    2019

    # 9

    Após conhecer o entusiasta Tom Parker, a jovem Charlotte se muda da fazenda de sua família para a cidade de Sanditon, um lugar com grande potencial de se tornar um resort de luxo.
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  10. Persuasão

    Persuasão

    2022

    # 10

    Oito anos após ter sido persuadida a não desposar um homem galante de origens humildes, Anne Elliot reencontra-o. Saberá agarrar esta segunda oportunidade para amar?